6 de novembro de 2009

sprint

Corro e não me deixo apanhar. Corro um pouco mais. Vou.. depressa!! Não tropeço e fujo ao cansaço com que os meus pés gentilmente me presenteiam. Abro os olhos e, ainda assim, não encontro o caminho certo, muito menos a meta. Corro, apenas. Já me vês?

Cegueira incontestável, cansaço imenso … para quê? A verdade é que, no dia em que decidir parar a corrida ou simplesmente no dia em que quiser ver, vou perceber que a tua sombra sempre foi o meu abrigo predilecto.

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