28 de janeiro de 2010

Questão V

há antídoto para dissimular a(s) saudade(s)?

hoje sinto-me

Seguramente incerta e com elevadas probabilidades de ter um enfarte agudo do miocárdio caso alguem tenha a infeliz ideia de me inoportunar.
(não há nada a temer ..É só mais um dia mau)

27 de janeiro de 2010

memories


Limits, like fears, are often just an illusion.
Michael Jordan

26 de janeiro de 2010

na corda bamba

- Ali há cumplicidade, digo-te com tanta certeza.. E sabes, também há medo. Medo dos sintomas temporários!
- Sintomas temporários? O que queres dizer com isso?
- Sintomas de paixão, os que não tarda desaparecem. Mas que, quando atacam, parecem ser capazes de mover o mundo.
- É como se se amassem na corda bamba, sem promessas feitas um ao outro.
- Enganas-te ..há promessas. São é feitas em segredo, na esperança de romper as inseguranças.
- Talvez, mas digo-te..ali há cumplicidade.

24 de janeiro de 2010

É com muita estima que agradeço a congratulação e, querendo manter a compostura, por aqui me fico.

(http://olhares.aeiou.pt/hate_it_or_love_it_foto2539559.html)

23 de janeiro de 2010

O impulso que chega, e se faz acompanhar da certeza do incorrecto. A certeza da incorrecto que traz a alergia. A alergia que faz imensa comichão, espirros e manchas vermelhas. A comichão, os espirros e as manchas vermelhas que nos fazem concluir que os actos desvairados também constam na lista de alergias. Alergias que, felizmente, são aniquiladas com um ou outro anti-histamínico, dependendo da intensidade do impulso.

É bom quando somos o paciente, quando contraímos a doença e logo de seguida somos o nosso próprio médico e/ou farmacêutico e temos a cura bem ao nosso alcance.

O problema é quando tudo isto funciona ao contrário, mas isso é outra história e hoje não me apetece contar-vos!

22 de janeiro de 2010

O amor é intocável e dura sempre, até terminar! Eu, sou apenas um nome. E comigo trago o abecedário de tanta( mas tanta) coisa que em todos os recantos me perco. O desconhecido e os lugares perdidos fazem-me desejar sempre mais. O mundo é um antro de olhares dissipados onde às tantas um ou outro se cruza, e o desejo vence. E nisto o amor vem, não tardando a fugir! É um eterno fugitivo, que deixa tudo e todos com uma vontade colossal de tapar o grito com as próprias mãos, um fugitivo que deixa a doença como desculpa. Doença de ser, e não poder. Doença do sentir, por excesso. E a escrita? Essa é a (minha) efémera paixão.

20 de janeiro de 2010

Ninguém é dono de nada

18 de janeiro de 2010

hoje sinto-me...

Do lado do avesso, com as etiquetas  trocadas, e sorrrisos desmedidos  a balancar entre ataques de desespero!

7 de janeiro de 2010

Questão IV

And if all of our days are numbered, then why do I keep counting? So please..Help me get down.

5 de janeiro de 2010