22 de janeiro de 2010

O amor é intocável e dura sempre, até terminar! Eu, sou apenas um nome. E comigo trago o abecedário de tanta( mas tanta) coisa que em todos os recantos me perco. O desconhecido e os lugares perdidos fazem-me desejar sempre mais. O mundo é um antro de olhares dissipados onde às tantas um ou outro se cruza, e o desejo vence. E nisto o amor vem, não tardando a fugir! É um eterno fugitivo, que deixa tudo e todos com uma vontade colossal de tapar o grito com as próprias mãos, um fugitivo que deixa a doença como desculpa. Doença de ser, e não poder. Doença do sentir, por excesso. E a escrita? Essa é a (minha) efémera paixão.

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