15 de novembro de 2010

demoras?


Vem! vem deitar-te comigo e vamos perder-nos no vazio, sem implicações nem outras intenções. vem! vem olhar-me nos olhos, e (re)ver-te em mim. vem! vem (re)decorar tudo o que tão bem já sabemos. vem! deixa que o tudo o que é meu se perca em ti e que, deste modo, o que temos se torne único. vem! vem habitar por completo a minha memória.

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