27 de novembro de 2011

vestes a roupa que melhor combinar com a situação e mascaras-te com a tua cara cheia ou de tudo ou de nada. nunca me deixei enganar, nunca me chegaste a enganar. paixões fervorosas e amores desmedidos, que como chegam, fogem. um facto é que vivo no passado, mas para ti ele simplesmente deixa de existir, como se sofresses um verdadeiro blackout.

1 comentário:

  1. espero que um dia te sentes a uma mesa de café com uma chavena de chá e meia torrada e dês ao futuro que nunca o chegou a ser, ao futuro que nunca foi presente mas que saltou logo para o passado, oportunidade para te falar. espero que dês a essa cara cheia de tudo a oportunidade de te mostrar as coisas como elas são. desta vez, a tua sempre certeza está errada.

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