2 de março de 2012

será que

será que estamos condenados a assistir impávidos ao desenrolar da vida? será que o destino é algo assim tão forte e inderrubável que não nos permite ter livre arbítrio nas nossas escolhas? será que as escolhas que fazemos já estão condicionadas àquelas respostas?
vamos sempre questionarmo-nos acerca da escolha mais ou menos acertada, do se e do porquê, vamos olhar sempre para trás quando o caminho é para a frente. porque o passado vai pesando nas costas, porque o presente é esquecido e vivemos ou a reviver ou a projectar. gostava de saber ser agora, sem antes nem depois, sem como, porquê nem senão. gostava que não houvessem razões ou que as razões não confundissem.

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