28 de janeiro de 2010
hoje sinto-me
Seguramente incerta e com elevadas probabilidades de ter um enfarte agudo do miocárdio caso alguem tenha a infeliz ideia de me inoportunar.
(não há nada a temer ..É só mais um dia mau)
27 de janeiro de 2010
26 de janeiro de 2010
na corda bamba
- Ali há cumplicidade, digo-te com tanta certeza.. E sabes, também há medo. Medo dos sintomas temporários!
- Sintomas temporários? O que queres dizer com isso?
- Sintomas de paixão, os que não tarda desaparecem. Mas que, quando atacam, parecem ser capazes de mover o mundo.
- É como se se amassem na corda bamba, sem promessas feitas um ao outro.
- Enganas-te ..há promessas. São é feitas em segredo, na esperança de romper as inseguranças.
- Talvez, mas digo-te..ali há cumplicidade.
- Sintomas de paixão, os que não tarda desaparecem. Mas que, quando atacam, parecem ser capazes de mover o mundo.
- É como se se amassem na corda bamba, sem promessas feitas um ao outro.
- Enganas-te ..há promessas. São é feitas em segredo, na esperança de romper as inseguranças.
23 de janeiro de 2010
O impulso que chega, e se faz acompanhar da certeza do incorrecto. A certeza da incorrecto que traz a alergia. A alergia que faz imensa comichão, espirros e manchas vermelhas. A comichão, os espirros e as manchas vermelhas que nos fazem concluir que os actos desvairados também constam na lista de alergias. Alergias que, felizmente, são aniquiladas com um ou outro anti-histamínico, dependendo da intensidade do impulso.
É bom quando somos o paciente, quando contraímos a doença e logo de seguida somos o nosso próprio médico e/ou farmacêutico e temos a cura bem ao nosso alcance.
O problema é quando tudo isto funciona ao contrário, mas isso é outra história e hoje não me apetece contar-vos!
22 de janeiro de 2010
O amor é intocável e dura sempre, até terminar! Eu, sou apenas um nome. E comigo trago o abecedário de tanta( mas tanta) coisa que em todos os recantos me perco. O desconhecido e os lugares perdidos fazem-me desejar sempre mais. O mundo é um antro de olhares dissipados onde às tantas um ou outro se cruza, e o desejo vence. E nisto o amor vem, não tardando a fugir! É um eterno fugitivo, que deixa tudo e todos com uma vontade colossal de tapar o grito com as próprias mãos, um fugitivo que deixa a doença como desculpa. Doença de ser, e não poder. Doença do sentir, por excesso. E a escrita? Essa é a (minha) efémera paixão.
20 de janeiro de 2010
18 de janeiro de 2010
hoje sinto-me...
Do lado do avesso, com as etiquetas trocadas, e sorrrisos desmedidos a balancar entre ataques de desespero!
7 de janeiro de 2010
Questão IV
And if all of our days are numbered, then why do I keep counting? So please..Help me get down.
5 de janeiro de 2010
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