9 de novembro de 2010
devaneio
espera.
deixa-me maquilhar as feridas e as cicatrizes, não quero que me olhes com pena, não quero que me desvendes o passado. se o fizeres... não vou cá estar quando me procurares.
espera.
e irei sorrir com vontade, desprender-me de costumes.
espera.
e os silêncios serão vistos como momentos que não têm nem devem ser preenchidos.
não sei quem me espera.. mas a minha procura vai acontecendo. e nisto (me) remendo com retalhos largados ao vento.
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