3 de abril de 2015

sempre o universo.

o destino tem uma lógica própria, que transcende o pensar comum.
o que aconteceu, o que poderia ter acontecido e o que virá a acontecer não passam de equações complexas, sem lógica matemática aplicável. 
a variedade, no seu estado pleno. variedade alheia ao que somos, ao que esperamos ser, ao que poderíamos ter sido. 
o julgar que acaba atropelado pelo inesperado, pela bofetada de luva branca.
o nada fazer que é fazer tanto.
o fazer tanto e nada mudar.
o viver, o sentir, o deixa andar , o esperar, o correr atrás, o controlo utópico, as especulações, o alcançar, o gostar, o cuidar.
... o universo, sempre o universo.



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