pudesse o meu cérebro funcionar como uma impressora e imprimiria o exacto momento em que me apaixonei por ti.
tenho essa imagem guardada e tenho a certeza que prevalecerá indeterminadamente na minha memória, no entanto, gostava de a poder imprimir e emoldurar, para que todos, sem exceção, a pudessem apreciar.
sei o segundo exacto em que aconteceu, sei a forma como me olhavas e a forma como passei a olhar-te. bastou um milésimo de segundo para uma mudança drástica de perspectiva... é inegável que isto das histórias de amor tem um q de mágico.
mas como o cérebro humano ainda não desenvolveu essa capacidade e tendo em conta que jamais me passou pela cabeça fotografar o momento, pois estava demasiado imersa nele para recorrer ao uso de qualquer outro instrumento, escrevo a vontade que tenho.
é, escrever e descrever vontades nunca foi tarefa fácil, parece-me até uma missão impossível.
fica a tentativa.
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Eliminarhá coisas que ficam só para nós...tantas e tantas vezes queria que o meu cérebro "funcionasse como uma impressora" e que todos pudessem apreciar os meus pensamentos.
ResponderEliminarAinda assim, a tua tentativa resulta sempre de textos lindos.
Continua, és uma escritora nata.
obrigada, cláudia. sabe bem saber que me lêem com agrado :)
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