19 de novembro de 2016

salvo erro


há o erro por consentimento, a ação que, deliberadamente, decidimos ter e que, mesmo após auto-análise e algum tempo de preponderação, assumimo-lo como cERRtO, sabendo de antemão que, eventualmente, poderemos tropeçar.
há o erro por desconhecimento, em que estamos tão inebriados que não encontramos justificação alguma que nos alerte do possível perigo. avançamos convictos, até que, mais cedo ou mais tarde, levamos uma rasteira repentina, um atordoamento. 
e depois há o medo do erro,  esse não faz tropeçar, nem prega rasteiras, esse cria raízes e não permite avançar.



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